quarta-feira, agosto 26, 2009
Guimarães 17 de Agosto de 2009
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À falta de melhor: Guimarães 26 de Agosto de 2009
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quinta-feira, agosto 20, 2009
Raios Partam o Verão
E o Mês de Agosto também
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segunda-feira, agosto 17, 2009
Bolt
Ontem por volta da hora em que todos estavam a ver o regresso do futebol e os joquinhos que tanto apreciam um único homem correu como um sopro. Como uma coisa ultra-fina, que nem parecia esforço quase como o vento.
Lembro-me dele nos últimos jogos olímpicos. Mas ontem ultrapassou-se. Fixou novo recorde mundial em 9,58. Não são minutos. Segundos. 9 segundos e 58 centésimos disso. Cem metros quase a 45 km/h. Se isto não é um feito para o jamaicano e para a história do atletlismo então não percebo nada de desporto.
Ainda teve tempo de olhr para o lado, Cortar a meta com a maior descontracção. Abrir os braços e abraçar o mundo e o espaço. O país, o Powell. Elevar a bandeira. Sim patriótico. Mas só ele. Só Bolt conseguiu. Independentemente so país, raça, continente. Aparte tudo isso foi o melhor do mundo. Outra vez.
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Etiquetas: Veloz como o vento????
quinta-feira, agosto 13, 2009
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terça-feira, agosto 11, 2009
Depois de tudo a volta
Depois do Rallye, depois do comboio, depois do futebol, depois de termos perdido tanta coisa resta-nos a volta a portugal em bicicleta.
As romarias não entram neste campeonato, nem o regresso dos emigrantes, nem os festivais diários de tunnings e outras cromices que tornam cada Agosto tão único e tão estupidamente igual ao anterior.
Quando for inverno vamos ter saudades. Até lá gozamos o verão.
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segunda-feira, agosto 10, 2009
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terça-feira, agosto 04, 2009
O dia depois de ontem ou se preferirem hoje
A cidade acalmou.
Quem não a conhecesse diria que ontem não se passou nada, que não houve foguetes e bombos e bandas e ranchos e carros e palmas e uma festa de arromba.
Quem não esteve aqui também nada diria.
Eu só digo porque vi.
Ainda bem que estive aqui.
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Se não me ponho fina o youyube ainda vem aqui e pergunta "mas que é isto, hein??"
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Etiquetas: days of my life - Best Of Seinfeld
segunda-feira, agosto 03, 2009
Dia da Marcha
São dez da noite. Para variar não estou em Fafe mas para não variar "muito" estou em Guimarães.
Espero pela hora da marcha gualteriana que tem o mesmo nome da rua de onde sai, Mais coisa menos coisa do liceu.
As pessoas começaram a montar os bancos por volta das sete. Reservar o lugar, Acho que a polícia depois veio e as mandou sair. A Alameda Norte está cortada ao trânsito e quer dum lado como do outro são os banquinhos que abundam e pessoas a venderem os mesmo ditos para os desprevenidos e cansados e invejosos. Mais para o desnrasque das pernas que não aguentam tanta hora em cima. Suponho...
Estou sozinha e não me mporto. Daqui a nada não estarei. Daqui a nada já é outro dia, Amanhã por esta hora não haverão bancos, nem bãlões, nem farturas. Outras coisas certamente para nos enervar, para nos consumir, para olhar. Para hoje como o dia que foi...
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Fim-de-semana em cheio. Comi farturas :)))
E o Benfica ganhou.
Pelo meio....
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sexta-feira, julho 31, 2009
e continua, dura, dura, que ainda há rolo
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Continuação incursão digital
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Etiquetas: o meu amigo nódoa :)
Então é para isto que servem as câmaras digitais!?
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quinta-feira, julho 30, 2009
quase quase fim de Julho :(
A vida não é sempre a perder. A vantagem das frases feitas é o facto de as podermos desfazer de livre e boa vontade.
Hoje aprendi ainda mais.
Por vezes tenho a sensação que mais pareço um bébé a dar as suas primeiras caminhadas. Não sei que cara tenho nem que cara faço mas as pessoas parecem sentir algum à vontade para se dirigirem a mim. E falarem. Muito. Há dias como este que não me importo. Uma. Sabe bem ouvir.
Ninguém traz a vida estampada na cara. Disse-me que parecia nostálgica. Não estava.
Naquela esplanada debaixo do guardassol com uma fonte de água à minha frente, acho que nem estava a pensar em nada. quando muito a tentar abstrair-me do meu mundo, fechar os olhos mantendo-os abertos e trocar a água da fonte pelo mar.
Éramos três gatas pingadas numa esplanada. Veio mais uma. Quis lá saber.
Éramos três mulheres numa esplanada. cada uma na sua mesa. Longe q.b. umas das outras. Cada uma na sua mesa, com o seu café e o seu cigarro e a sua vida. Que interessa?
O sr. do café veio falar comigo. Eu falei.
Depois vim ter com a minhã irmã. O tempo bem aproveitadinho ainda rende e muito...
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quinta-feira, julho 23, 2009
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Etiquetas: Com a força que nem sempre tenho agarro todos os que cabem no meu coração
Apetece-me farturas
Há festa em Guimarães
Caos total
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segunda-feira, julho 20, 2009
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Etiquetas: Quase perfeito.............
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Etiquetas: Meados de Julho - Nenhures
domingo, julho 19, 2009
TOLERÂNCIA E RESPEITO
A tolerância e o respeito têm muito que se lhe diga. São dois valores cada vez mais em desuso na sociedade actual, onde as pessoas vivem stressadas, imbuídas no seu próprio ser sem tempo para dedicar aos outros e sem paciência para tal.
Por vezes custa muito sermos tolerantes quando esperamos pelo autocarro que está vinte minutos atrasado, quando a pessoa com quem falamos nos irrita solenemente, enfim, são várias as ocasiões em que nos é exigido sermos tolerantes e que nos custa muito a sê-lo efectivamente.
A tolerância é uma espécie de paciência para com alguém que levada ao extremo se pode transformar em indiferença. É um valor que nem sempre é fácil de cumprir e que é fácil não cumprir, mas que está sempre presente ao longo do nosso dia a dia. Resulta da convivência que se quer pacífica com os outros, que nem sempre são alvo de uma cuidada atenção e compreensão. A intolerância resulta de uma falta de tempo para com os outros - para os compreender, para os tentar perceber, para dedicar-lhes alguns minutos de atenção que se quer mais especial.
Podemos dizer que, por natureza, todos somos um pouco intolerantes porque todos somos um pouco egoístas. Nem sempre é fácil desligarmo-nos do nosso umbigo e olhar para os outros na tentativa de os compreendermos. Porque partimos do princípio de que primeiro estamos nós e o nosso bem-estar e só depois os outros. Mas os outros são parte integrante do nosso mundo, dão-lhe um sentido – não vivemos sozinhos e tal como dependemos dos outros para que nos ouçam também eles requerem da nossa ajuda quando se dá o inverso. Podemos nem sempre estar para aí virados mas devíamos estar.
O respeito é outro valor que tem a ver com os outros embora parta de cada um de nós. O respeito é um preocupar-se com, é um tomar em consideração, é um acto de amor – só há amor quando o respeito se instala pois não é possível amar sem respeitar o outro e vice-versa. Tal como nos respeitamos a nós próprios assim devemos respeitar os outros.
De certa maneira, respeito e tolerância aparecem interligados. Ambos são um ter em atenção os outros, dedicar-lhes atenção, compreendê-los, ou pelo menos tentar fazê-lo da melhor maneira, que é a como gostávamos que fizessem connosco. Partindo do nosso eu é possível encontrar a melhor maneira de tratarmos os outros.
Sem o respeito e a tolerância, dois valores constituintes do estado democrático, a anarquia instalar-se-ia facilmente sob múltiplos aspectos e é isso que se tenta evitar promovendo valores tão fundamentais como o são os anteriormente referidos.
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Etiquetas: 19 de Julho 2009
Girl, you'll be a woman... soon
I love you so much, can't count all the ways
I've died for you girl and all they can say is
"He's not your kind"
They never get tired of putting me down
And I'll never know when I come around
What I'm gonna find
Don't let them make up your mind.
Don't you know...
Girl, you'll be a woman soon,
Please, come take my hand
Girl, you'll be a woman soon,
Soon, you'll need a man
I've been misunderstood for all of my life
But what they're saying girl it cuts like a knife
"The boy's no good"
Well I've finally found what I'm a looking for
But if they get their chance they'll end it for sure
Surely would
Baby I've done all I could
Now it's up to you...
Girl, you'll be a woman soon,
Please, come take my hand
Girl, you'll be a woman soon,
Soon, you'll need a man
Girl, you'll be a woman soon,
Please, come take my hand
Girl, you'll be a woman soon,
Soon but soon, you'll need a man
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segunda-feira, julho 06, 2009
Segunda-Feira - 9 da noite
Não deixa de ter lógica começar a achar-me velha. Com 32 anos e 3 dias.
Olhando as páginas que precedem o tempo em que agora escrevo posso afirmar que pouco se alterou na minha maneira de ser, de querer, de desejar, de pensar.
De pensar como gostaria que a minha vida tivesse sido. Não pedi muito, nem queria mais mas nem esse poucochinho consegui.
- Fui feliz. Fui triste. Fui o que fui, senti o que senti nas circunstâncias em que vivi e foi o que foi. Nem melhor, nem pior. Posso sempre dizer que poderia ter sido diferente mas nad nem ninguém duas vezes. Hoje posso dizer, achar muita coisa mas em relação a isto não. Nem adiantava de nada.
Nem hoje adianto eu lamentar-me que não gosto da vida que tenho - também só está nas minhas mãos mudá-la se desejar. Ou vivê-la. Ou perdê-la e perder-me nela e com ela. Como um fardo que se carrega e se impinge aos outros.
Se alturas há em que ninguém me aguenta muitas são as que eu também já não aguento ninguém. Nem a mim mas comigo posso eu. Não me quero mas posso.
E a dada altura chegar à conclusão que estar calada é mesmo o melhor remédio quando dentro de mim é só um barulho ensurdecedor. Revoltar-me por fim da merda que é o silêncio quando tenho tanto para dizer, quando há tanto para ser dito que senão agora se esquecerá.
Merda de mania de achar que somos eternos. Que o tempo dá para tudo. Que há muito tempo. E o tempo é uma fracção de segundo que nem chega a um minuto, em que tudo se pode alterar. Um suspiro e tudo muda, tão volátil... Como um espirro que vem do mais fundo de nós e não há maneira de controlar.
Assim fossem as pessoas. Muitas caladas. Tanta gente que calada dizia nada, muito mais do que quando cacofaneiam.
Por fim devolver ao céu que nunca foi meu todos os que amo com a mesma intensidade que outras vezes odeio.
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Fafe, 6 de Julho de 2009
- Segunda-feira-
Cada vez mais a escrita flui como um espirro, um vómito que mancha a folha e que jorra de dentro de mim.
É que não há outra maneira e só sei escrever assim
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domingo, junho 28, 2009
She was more like a beauty queen
From a movie scene
I said: Don't mind, but what do you mean
I am the one
Gonna dance on the floor in the round
She said I am the one
Gonna dance on the floor in the round
She told me her name was Billie Jean
As she caused a scene
Then every head turned with eyes
That dreamed of being the one
Gonna dance on the floor in the round
People always told me be careful of what you do
Don't go around breaking young girl's hearts
And mother always told me
Be careful of who you love
Be careful of what you do
'Cause the lie becomes the truth
Billie Jean is not my lover
She's just a girl who claims that I am the one
But the kid is not my son
She says I am the one, but the kid is not my son
For forty days and forty nights
The law was on her side
But who can stand when she's in demand
Her schemes and plans
Gonna dance on the floor in the round
So take my strong advice,
Just remember to always think twice
(Do think twice)
She told my baby that's a threat
As she looked at me
Then showed a photo of a baby cries
Eyes would like mine
Gonna dance on the floor in the round, baby
People always told me be careful of what you do
And don't go around breaking young girl's hearts
She came and stood right by me
Then the smell of sweet perfume
This happened much too soon
She called me to her room
CHORUS:
Billie Jean is not my lover
She's just a girl who claims that I am the one
But the kid is not my son
Billie Jean is not my lover
She's just a girl who claims that I am the one
But the kid is not my son
She says I am the one
But the kid is not my son
She says I am the one
But the kid is not my son
Billie Jean is not my lover
She's just a girl who claims that I am the one
But the kid is not my son
She says I am the one
But the kid is not my son
She says I am the one
She says he is my son
She says I am the one
Billie Jean is not my lover ...
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segunda-feira, junho 22, 2009
segunda-feira, junho 08, 2009
Hoje até o meu pensamento tem chuva nele a correr
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sábado, junho 06, 2009
As gajas são do piorio,
E os gajos um bocado burros
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Etiquetas: Mulheres/Homens
sexta-feira, maio 15, 2009
“Devolvo à tarde triste a luz que me entristece,
E vou entristecendo
O largo,
O rio,
O campo
E, mais além, a linha do horizonte.
Mas repreendo os olhos e regresso
À página vazia
Onde, possesso (a)
Aguardo que desponte
A luz de um novo dia.
Um dia alegre,
Limpo,
Singular,
De nenhuma semana,
De nenhum mês,
De nenhum ano,
Miraculosamente amanhecido
Nas sílabas de um verso enfeitiçado,
A ressoar, medido e desmedido,
Na concha do ouvido
Deslumbrado.”
Miguel Torga
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terça-feira, maio 12, 2009
De que são feitas as palavras
E se não existisse qualquer filtro entre o que se diz e o que se pensa ou antes entre o que se pensa e o que se diz. Se houvesse um canal directo e todos fossem como que obrigados a dizer tudo o que lhes ia passando pela mente, nunca cansada de se exercitar? Seria um mundo melhor? Seríamos mais felizes ou, pelo contrário, andaríamos todos chateados uns com os outros porque a verdade magoa e nem sempre os pensamentos sobre as coisas são os mais bonitos? Não há resposta. Nunca haverá resposta porque todos sofremos essa castração primária, incutida quase inatamente, de esperarmos que o pensamento se acalme quando está chateado, se trave quando está feliz e a dizer o mais conveniente. Por isso somos todos muito falsos, não nunca muito falsos, mas falsos na nossa essência social. Por isso se diz que as crianças na sua ingenuidade dizem coisas “engraçadas” quando na verdade apenas enunciam verdades até então veladas, seja lá porque razão for.
As palavras são traiçoeiras, matreiras, perigosas, duvidosas. Nem sempre querem dizer aquilo que dizem, há outros sentidos que lhes estão subjacentes e que nem sempre são perceptíveis. Para entender as palavras no seu todo há que, sobretudo, saber ler nas entrelinhas daquilo que elas nos dizem. Porque as palavras não são meras palavras – engendradas pelo cérebro e verbalizadas pela boca, medeiam-nas todo um conjunto de sentimentos que, como é sabido, nem sempre primam pela coerência. Porque é que quando alguém diz “não gosto mais de ti” o outro, o desgostoso, pede, invariavelmente, a repetição da frase “olhos nos olhos”. Porque a verdade é que as palavras possuem uma frieza que o contacto físico, humano, visual destrona por completo. Por isso é que se opta tanto por dizer as maiores barbaridades ao telefone (como despedir alguém, por ex.), para não ter de enfrentar o olhar (im)piedoso e desarmador do olhar.
De um outro prisma as palavras adquirem uma força coerciva e persuasiva muito grandes. Vejamos os discursos políticos. Neles toda a ordem palavral é invertida no sentido único que se lhe quer dar e no fim todos concordam com o que o “homenzinho” disse. É um discurso apelativo, altamente pernicioso, uma vez que leva o zé povinho a convicções que mais não são do que promessas feitas à queima roupa sem qualquer intuito de um dia se virem cumpridas e convicções tortas que se aparentam direitas num povo ávido em lutar por ideais. Os políticos sabem isso e aproveitam-se desse facto jogando com as palavras, atacando-se mutuamente, mostrando os podres de uns e os fracos dos outros, apelando a grandes paixões. Usam a palavra pátria sem significado algum só porque sabem que é um dito que estremece as ideologias da gentalha sem ideias e ideais para se debater.
Por tudo isto resta dizer que é preciso ter algum cuidado com aquilo que se diz. Digo algum pois se assim não fosse tudo sairia muito certinho, politicamente correcto mas muito pouco verdadeiro. É na beleza de cada palavra que devemos encontrar o mote para construir frases também elas bonitas, plenas de significados, ocultos muitos, evidentes alguns, mas nunca recear dizê-los. Pois como já diz o ditado valem mais cem palavras do que sem palavras, ou antes digo eu, pronto.
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sexta-feira, maio 01, 2009
segunda-feira, abril 27, 2009

Por vezes a única suavidade na vida é nada se dizer e nada se entender. Ou tudo se entender pela metade. No entanto sendo que a metade é quase nada e tão nossa podemos concluir que na ausência de comunicação directa e proactiva nada se entende.
O processo de entendimento pode ser doloroso. A verdade exposta nem sempre é do agrado nem dos mais audazes.
“Prefiro ser burro do que saber. Saber o quê? – O que não sei e faz de mim burro.”
Nesse desencantamento que são estes dias que se arrastam que arrastamos e que deixamos que se arrastem. Nesta inoperância perante o nosso mundo que se alarga ao mundo dos que nos são mais próximos. O não querermos muitas vezes saber de ninguém, esquecer a nossa existência por instantes, parar o relógio – olha! Avariou, ou é a cabeça a frangalhar? Não importa. Que há-de importar quando tudo o resto incluindo o individuo não passa de um vazio???
Como preenchê-lo? Como abandoná-lo?
Será a honestidade uma coisa assim tão complicada? Capas e kispos, resmas de outros eu´s que deixam habitar nos seu´s. Para quê - atreve-se alguém a perguntar sabendo que de resposta mais um chorrilho de outros alternadeiros????
Que importa tudo afinal?
Nada… Ou tudo.
Simples não?
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sábado, abril 25, 2009
...
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