Das minhas coisas
Durante um grande período de tempo esqueci-me de escrever. Continuei a pensar. Pensei até apagar isto tudo e fazer um novo blogue. Pensei nunca mais escrever.
Deixei de ir aos treinos e como qualquer bom hábito desrotinizei-me. Pensei muita coisa. Eu penso sempre muitas coisas. Aliás, a minha cabeça parece um copo de leite a ferver, sempre em ebulição que de tanto fervilhar até dói e queima.
Mas pensar muito e só para nós não é lá muito relevante nem importante.
Porque a escrita é um exercício também se treina.
Há coisas que são inatas e nascem com as pessoas.
Há coisas que são inatas e nascem com as pessoas e se treinam.
Há coisas que são inatas e nascem com as pessoas e se treinam para evoluir e melhorar.
Deixei de escrever. E ao deixar de escrever, como de resto acontece sempre que o faço, perdi-me e perdi a esperança não só em mim mas em tudo e todos os que me rodeiam.