sexta-feira, julho 25, 2008
quinta-feira, junho 05, 2008
Para onde vão as coisas que gostamos um dia?
Publicada por
ana valente
à(s)
3:48:00 da tarde
0
comentários
quinta-feira, março 27, 2008
Carlos Paiao - Cinderela
é daquelas que trauteio no carro e que canto sorrindo à minha priminha...
Publicada por
ana valente
à(s)
6:29:00 da manhã
0
comentários
quarta-feira, março 19, 2008
Aos 30 alguma diferença havia de se notar
Publicada por
ana valente
à(s)
10:41:00 da manhã
1 comentários
terça-feira, março 18, 2008
................................................
Publicada por
ana valente
à(s)
4:54:00 da tarde
0
comentários
Publicada por
ana valente
à(s)
3:14:00 da tarde
0
comentários
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
Pensava que gostava de rosas até descobrir a tulipa
Pensava que gostava de rosas até descobrir a tulipa. Pensava que não gostava que me catalogassem até me chamarem princesa. Ou princesa Tulipa.
Pensamos muita coisa até descobrirmos que o que pensávamos é bastante mutável. Não penso que agora volte a sê-lo. Gosto mesmo de tulipas e quem um dia me alertou para tal facto não imagina o horizonte que me abriu.
Também acho piada aos amores-perfeitos. Só uma flor poderia ter tal designação.
Depois de me compararem a uma tulipa nunca mais voltei a ser rosa. Por livre arbítrio entenda-se. Podia ser qualquer coisa mas iniciei um romance com as tulipas, uma cumplicidade que não ouso quebrar.
Um dia hei-de ter como sempre desejei uma Ana Rosa. Mas a rosa Ana já não sou eu, nem podia se nunca cheguei a ser. Nem a tal aspirei.
Parece que os espinhos são domínio exclusivo das rosas. Puro engano. Todas as flores e plantas têm os espinhos que vida nelas coloca. A nossa vida. A minha em particular.
Vão-se a rosas, alegro-me com as tulipas e pico-me e magoo-me e dói-me. Não igual. É outra dor que a da rosa faz parte do passado. Esta também fará quando a curar. Ficará o gosto pela flor. Só pela flor. Sem comparações – ou alguma que me seja impossível não estabelecer…
Publicada por
ana valente
à(s)
8:24:00 da tarde
2
comentários
segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Publicada por
ana valente
à(s)
5:44:00 da tarde
0
comentários
sexta-feira, fevereiro 01, 2008
Nada expressa melhor a palhaçada que se passa neste país
Não há dúvida que o humor é mesmo o melhor REMÉDIO!!!
Publicada por
ana valente
à(s)
10:46:00 da tarde
1 comentários
sábado, janeiro 12, 2008
O que o tempo desfocou

Publicada por
ana valente
à(s)
2:29:00 da tarde
0
comentários
sexta-feira, janeiro 11, 2008
Para uma grande Mulher, Amiga e - sorte minha! - minha Mãe
Publicada por
ana valente
à(s)
3:42:00 da tarde
0
comentários
segunda-feira, janeiro 07, 2008
De olhos semi abertos
Publicada por
ana valente
à(s)
2:11:00 da tarde
0
comentários
Das cinzas levantei as asas e voei

Sinto-me uma Fénix que das cinzas renasceu e pode iniciar, melhor - dar continuidade novamente à sua vida. Porque a vida por vezes tem destas coisas - pára por instantes, dá-nos um colo onde dormimos e quando acordamos sabemos que temos de continuar. Mau grado os arranhões que ela nos possa causar há que tratá-los e levantarmo-nos de novo ainda que morrendo por dentro.
Não se inicia uma vida porque há todo um passado que não se pode apartar dela. São insígnias que nos acompanham ainda que nem lhes prestemos atenção, estão lá e fazem parte do que nos tornamos. Eu sou o que sou, fruto do que já vivi e com sede do que terei para viver. Sou em crescente aprendizagem. Sou sendo eu mesma com os traços de personalidade já marcados, sabendo o que quero e o que não quero. Ou mais ou menos. É raro termos certezas absolutas pois o mesmo seria dizer que os dias que se sucedem nada de novo nos podem trazer de frutífero ou não. Tenho certezas de algumas coisas. Todos temos. Mas em relação à vida só há uma - que um dia, não sabendo como nem porquê a morte chegará. As outras estão sujeitas a mudança.
Num ano que se inicia tudo poderia ficar igual. Tudo pode ou não. Neste campo mais pessoal eu não quero que fique tudo igual.
Entrei em auto-combustão. De noite morri. Acordei com o sol a bater-me nos olhos sem pedir licença e regressei. Sigo ou tento seguir em frente. O caminho desconhecido, a estrada, as curvas, as intersecções que me esperam e que desconheço. Sem medo. Com medo ficamos na encruzilhada. Ou enterrando o medo, se for caso de o ter, no fundo mais fundo de mim. Para que não me estorve nem me canse nem me impeça de continuar.
Publicada por
ana valente
à(s)
1:38:00 da tarde
0
comentários
quarta-feira, janeiro 02, 2008
Portugal = Maria Vai Com As Outras
Não gosto de entrar em politiquices mas que este país cada vez está pior está. E o pior é que as altas patentes que o lideram continuam a atirar areia, mas muito pouquinha e muito fininha - para os nossos olhos já tão habituadinhos que nem faz diferença.
Olhando para cerca de dez anos atrás só mudavam os políticos - as queixas mantinham-se. Agora mudaram os políticos, as políticas, mas continua a ser tudo um macacada. Um país de bananas sem identidade. Não venham falar de fado, não é disso que hoje se trata.
O primeiro-ministro arma-se em grande estadista - o Tratado -que devia ser referendado e que até chegou a ser embora chumbado noutros países - é assinado em Lisboa. É pá porreiro.
A cimeira que precedeu a guerra no Iraque teve origem na base das lages - porreiro não espectacular.
Entra o novo ano e uma nova lei de tabaco tão mal explicadinha que não se percebe nadinha. Ainda se percebe menos o aumento do Tabaco porque 80% do que é pago por um maço de tabaco vai para os cofres do estado e não para as tabaqueiras. Logo poderíamos concluir que esse dinheiro, e que é muito, seria aplicado em formas mais eficazes ao nível da saúde por exemplo para ajudar os que mais precisam. Naaaa - as taxas moderadoras sobem, fecham-se urgências mas pronto é porreiraço porque assim já estamos nós a imitar os nossos queriduxos americanos.
Como se a América quisesse saber de Portugal. Ou as Nações Unidas. É a própria história quem o diz.
Os países ricos interferem com países de onde sabem que poderão extrair alum benefício monetário para eles próprios e nesse campo portugal nada tem para oferecer. Portugal oferece uma subserviência ridícula, descura os seus, enche-se de vaidade e de grandezas quando os que cá vivem financiam essas suas manias e sofrem com as tolices que fazem.
Agora as escolas não vão poder ter nomes de santos só não sei é como essa medida pretende melhorar o ensino, mas tudo bem. A ministra deve sentir alguma satisfação em não fazendo nada aparecer nos telejornais, enquanto os problemas da educação em Portugal se agravam...
Eu não sei mas se Sócrates e toda a escumalha que tem poder, poder que se estende aos seus ministros, a instituições que deviam ser públicas mas que o estado lá vai meter a mão, a quase todos que estão na "oposição" sendo esta tão fraquinha que nem se percebe para que existe, não sei onde vamos parar. Já se tentam imiscuir na justiça - juizes e tribunais, PJ, e demais... Deixa de existir a ordem que regula esses organismos para imperar a ordem do Estado. Agora digam-me, que raio de democracia é esta?????
Já não basta gritar BASTA. A acção é que pode originar alguma reacção. Ir para o café armados em coitados, falar sem falar verdadeiramente do estado do país mas nada fazer para o abanar não chega.
Escrever não chega. O contra-poder não existe só o desejo por mais poder. Quem pode parte e deixa a terra. Quem vive nela sofre igual. Só duas classes sociais substitirão: as muito ricas e as muito pobres. E nós como vamos viver neste mundo que está retorcido???? Neste país que é nosso de nome mas que de nós só quer o dinhéiro, principalmente daqueles que menos podem???
Gostava de responder e resolver. Sou uma só. Revolto-me e zango-me.
E rio-me da tristeza desta Maria que vai com as outras iludida que as outras a vão olhar de forma diferente....
Publicada por
ana valente
à(s)
7:23:00 da tarde
1 comentários